Sobre
Apaixonada por viagens, empreendedorismo e tecnologia, a Mariana criou com o irmão um negócio de impacto no mercado brasileiro de mobilidade. Nossa alumni considera a resiliência, poder de adaptação, propensão para assumir riscos e inteligência emocional como fatores fundamentais para quem deseja empreender.
História
Diretora e fundadora da DeÔnibus
Apaixonada por viagens, empreendedorismo e tecnologia, a Mariana criou com o irmão um negócio de impacto no mercado brasileiro de mobilidade. Nossa alumni considera a resiliência, poder de adaptação, propensão para assumir riscos e inteligência emocional como fatores fundamentais para quem deseja empreender.
Você sempre teve perfil empreendedor? Se enxergava como proprietária de um negócio na época da escola ou faculdade?
Hoje vejo que sempre tive perfil empreendedor. Me formei em Design na ESPM e foi na organização AIESEC, durante o período da faculdade, que tive essa visão muito mais clara. Mesmo com a vontade de ter um negócio, na época empreender ainda me parecia muito distante, me parecia algo apenas para quando tivesse anos de carreira e muito dinheiro. Na prática foi totalmente o oposto.
Como surgiu a ideia da DeÔnibus?
A ideia surgiu de uma viagem pela Índia com meu irmão (e agora sócio). Fui trabalhar lá por um tempo e, em uma visita dele, viajamos pelo país e experimentamos diferentes modais de transporte. Ficamos bem impressionados como o rodoviário funcionava bem e já estava totalmente digitalizado. A partir dali, resolvemos aprofundar na ideia para aplicar no Brasil e resolver inicialmente o problema de estrangeiros viajando pelo país. Eu tinha 23 anos quando mergulhamos de cabeça no projeto para fazer acontecer. Hoje a DeÔnibus tem mais de 8 anos.
Quais características ou habilidades são importantes para quem quer empreender?
Uma vez que se tem um objetivo claro, vejo que é necessária muita resiliência, poder de adaptação, propensão para assumir riscos e inteligência emocional. E acima de qualquer competência, é importante ter consciência do tamanho do impacto que uma empresa, projeto ou marca pode gerar na sociedade e sempre direcionar para que seja positivo.
Como mulher e empreendedora, o que você diria para as alunas que projetam um dia ter sua própria empresa ou marca??
O mundo é nosso mulherada! Meu conselho é seguir em frente, construir uma rede de apoio de mulheres e aproveitar a jornada!
O que você leva do Vértice para a vida?
Eu entrei na 4ª série, e guardo com muito carinho as pessoas. Tanto os professores e funcionários da escola quanto colegas de sala que se tornaram amigos para a vida. Outro ponto é a disciplina, que me ajudou bem a desenvolver foco em resultado. A escola também me ajudou a entender a importância do equilíbrio entre diferentes aspectos da vida.